segunda-feira, 13 de julho de 2009

Só mesmo vendo para crer

Querida Daiane,

Lendo o post Vivo Verde Pergunta , me lembrei da vez em que a empresa Kibon resolveu fazer uma RAVE em pleno Museu do Ipiranga, em São Paulo, durante a madrugada, parque ao qual sou vizinho. No dia seguinte fui conferir os estragos, porém seguranças não deixaram me aproximar muito até o término da remoção de toda a enorme parafernalha. Só mesmo vendo para crer.

ipiranga

O motivo de maior revolta foi a mutilação de árvores centenárias para a instalação de uma enorme cobertura no local. Sem contar a perturbação aos animais que moram no local, tendo ainda hospitais e asilos em volta etc. Posso dizer que a música era absurdamente alta em plena madrugada de um dia de semana comum! Morando toda vida aqui, nunca tinha visto nada tão cara de pau e tão impune... Imaginem só.

Na época eu fiz um blog que divulguei na internet, relatando tudo o que vi, tanto na madrugada quanto no dia seguinte no local, e tirei algumas fotos que estão AQUI.


Quem se interessar em ler, coloquei tudo detalhadamente.Esperto que seja útil, Beijos!
Via @psycorob
_____________________

Confira a nova casa do Vivo Verde!! CLIQUE AQUI, paarticipe e aproveite as matérias!

Leia Mais

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Cada vez mais empenhado com a consciência ecológica

Esta história eu recebi pela minha conta que tenho no Banco do Planeta/Bradesco.

Recebi do Jailson Pereira, e ele disse...


Minha história de como me tornei um ambientalista e um educador ambiental.

Desde 1995 dou aula de informática e navego na Internet, isso me possibilitou uma habilidade e facilidade de pesquisar. Logo após terminar minha faculdade de Pedagogia fui convidado por meu amigo Valentim Santos para promovermos um concurso de poesia com temas ecológicos para o seu programa “Consciência Ecológica” o primeiro programa de rádio destinado exclusivamente para defender o meio ambiente, o qual passei a participar com mais freqüência ao programa, principalmente em pesquisas.
Com as pesquisas fiquei cada vez mais empenhado com a consciência ecológica, o qual resolvemos fundar uma associação ambiental de bairro, realizamos eventos e lutas principalmente através da comunicação que nos possibilitava reivindicar melhorias e denunciar contra as irregularidades ambientais de nossa localidade. Embora as denuncias fossem e são ótimas alternativas para defesa do meio ambiente, nós resolvemos usar outras estratégias que nos permitisse alcançar resultados maiores, mesmo que fosse de longo prazo, assim nasceu a GEDAM - Grupo de Educação Ambiental, porque acreditamos que só é possível defender o meio ambiente através de uma conscientização ecológica de cada ser humano e isso vem através de Educação Ambiental.
Com o nosso grupo formado por pedagogos, historiadores, jornalistas e colaboradores, passamos a atuar com mais intensidade em educação ambiental na rádio, nas escolas, na comunidade e através da Internet.
O nosso trabalho tomou notoriedade e recebemos convite para assumir um outro programa de rádio de maior alcance, começamos assim em plena semana de comemoração internacional do meio ambiente, o programa “Consciência Eco”, o primeiro programa estadual voltado exclusivamente em defesa da natureza.
Continuamos realizando palestras, eventos, movimentos comunitários, fórum de debates, todos em defesa da natureza, em parceria com outras instituições, sempre no intuito de dar apoio para que a Educação Ambiental seja promovida com mais freqüência e eficiência. Durante ao longo dessa nossa caminhada, muitos estudos e pesquisas foram necessários, o que nos possibilitou além de reavivar nossa consciência sobre a gravidade dos problemas ambientais, também de construir um vasto conteúdo de apoio aos educadores ambientais, tais como manuais, livros, videos-documentários, CDs de audio-aula, CDs de jogos de Educação Ambiental, brinquedos de temas ecológicos, além dos materiais de conteúdo de educação ambiental que temos acumulado ao longo dessa nossa caminhada.
Apesar de todo esse nosso trabalho em rádios, escolas, empresas, comunidades, dentre outro segmentos, acreditamos que estamos apenas começando, pois através de um dos livros que preparamos, o CCBEA - Curso de Conhecimentos Básicos de Educação Ambiental, fizemos adaptação para curso online.
E assim continua nossa luta, na Rádio, nas escolas, na comunidade e internet através do SITE. E vários outros lugares, queremos contar com o apoio e contribuição de pessoas que acredita assim como nós, que a Educação Ambiental pode fazer mudanças e reverter os problemas ambientais.

Jailson Pereira
Presidente da GEDAM

Leia Mais

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Participe!

Participe

Mande-me um e-mail relatando suas experiências a favor do meio ambiente. Que postarei aqui.

Com Nome, idade, local, profissão e foto (opcional).
Contato: daianeea@gmail.com

Seu relato será linkado no VIVOVERDE e postado AQUI! Ajude a divulgar!

Grata

Leia Mais

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Era uma vez...

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Era uma vez...

Uma garota criativa e sonhadora, que tinha muito estilo. Uma indignada por natureza, trazia em si a inquietude daqueles que querem contribuir com nobres causas. Dentre seus diferentes dons e talentos, o design se destacava. Era uma artista e arteira, no bom sentido. Seus gostos exóticos compreendiam a diversidade. Diversidade de cores... Diversidade de perfis... Diversidade de oportunidades... Diversidade para guardar o que carregava pra vida, suas bagagens especiais.

Bolsas! Ela adorava bolsas diferentes, mas se negava a comprá-las em lojas, pois achava que assim como ela, cada mulher tem em si o dom de ser única e especial.

Depois de ser diretora de marketing em uma indústria de tintas se apaixonou também pelas cores e texturas. Um tanto quanto visionária, vivia às voltas com suas dúvidas e anseios em fazer algo de muito importante para a humanidade, de deixar um legado para suas filhas e para as pessoas que a tivessem conhecido. Construir algo perene que lhe desse verdadeiro orgulho! Algo essencial, que abrangesse os diferentes níveis de riquezas, não só a econômica.

Um belo dia, uma anja amiga a convidou para participar de um curso voltado às questões da sustentabilidade. É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.Então... Um novo brilho foi vislumbrado... Acreditando que era possível trabalhar sendo muito feliz, ajudando quem precisa e sem prejudicar o planeta., junto com sua filha, pensou em criar a Bella Amélia. Uma empresa que une todos esses conceitos tão importantes. Bella, porque beleza é sim fundamental. A beleza das nuances, aromas, e amores. Amélia, pois resgata a essência da mulher de verdade.

A Bella Amélia une a exclusividade que todas as mulheres desejam ao conceito de reciclagem, inclusão social e respeito à diversidade. De uma forma às vezes clássica e às vezes irreverente, e sempre muito colorida.

Contando com anjos apoiadores muito queridos (e palpiteiros!) que estão presentes desde a escolha do nome e que acreditam nessa causa tão nobre, a Bella Amélia vem crescendo a cada dia. Valorizamos a utilização de materiais que sejam ecologicamente corretos (ou fruto do aproveitamento de recursos) e procuramos priorizar que nossos colaboradores sejam pessoas que estampem a diversidade de nossa empresa – gente diferente, colorida, especial, com potencialidades excepcionais, e que, infelizmente, muitas vezes sofre discriminação - não com a gente! É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.Nossos colaboradores recebem pagamento justo por seu trabalho, pois acreditamos que cada parte envolvida em nosso processo de produção deve viver de forma digna e prazerosa.

O fim dessa história? Talvez não seja “viver feliz para sempre”, mas viveremos atentos para colorir de um jeito especial a sua vida. Nos ajude a contar esses próximos capítulos...

Um abraço,

Contato: Danielle de Araújo - Idealizadora da Bella Amélia

Enviado por: Henrique Beckmann

11 2441.3297/11 8273.6912


Leia Mais

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O trabalho de fotografar e relatar o cotidiano da Mata.

Há 10 anos na Serra da Cantareira, em plena Mata Atlântica, Malouh Gualberto se considera uma "Eco Lambe-lambe Digital".
Ainda jovem estudou fotografia na Suiça Genebra fez inclusive estágio no Jornal Tribune de Genèvè mas, não se satisfez com os resultados e parou. Foi para área de documentação onde fazia seleção das fotos do dia a dia do Jornal, com objetivo de aprender com o foto jornalismo. Durante quase toda sua vida fez foto para registros de arte, outra paixão. Casada com o artista plástico e designer gráfico Odilon Cavalcanti , com que aprendeu muito sobre iluminação e luz (O foco do trabalho deste artista). Acompanhou com Odilon na direção de diversos trabalhos de fotos publicitárias ou de arte, de grandes experts como Tadeu Lubambo, Duran, Mecca, Miro, Celso Oliveira, Ella Durst,Rômulo Fialdini entre outros, observando e acrescentando conhecimento via observação.
Começou realmente a se dedicar às ecofotos aos 49 anos, na Amazônia em Gurupá Norte do Pará, onde no Projeto Beleza Pura de Inclusão Social ,onde era responsável pelos registros fotográficos de pesquisa. Teve aí, as primeiras fotos publicadas. De volta á São Paulo, continuou este trabalho cotidianamente, na Serra da Cantareira, por não encontrar quase nada retratado sobre a Mata Atlântica desta região. Se revela, então, sua grande paixão pela ecofofografia. As primeiras fotos foram feitas em forma de retratos do povo local e do projeto social que desenvolvia e registrava voluntariamente junto a Odilon. Daí também o primeiro ensaio publicado no news letter Tudo Azul. Inspirada em Ana Mae Barbosa continuadora da "Escolinha do Recife"que tem grande afinidade com o Trabalho social centrado em arte, desenvolvido do por Odilon e por ela mesmo para o BNB em 1982, criou oficinas de sensibilização do olhar e da intuição para Ecofotografia. Hoje, encantada definitivamente, com fotografar a fauna e flora e faz disso sua bandeira no estímulo à conservação e preservação das Matas. Este é elo de Malouh com a eco fotografia intuitiva.
Ela é auto didata e absolutamente intuitiva .
A partir daí, desenvolve regularmente um trabalho de fotografar e relatar o cotidiano da Mata.
Considera suas fotos, orações à preservação e conservação da natureza, que tanto lhe oferece. E parece ser ouvida por sua musa, que se mostra em detalhes inéditos nas fotos de Malouh. Suas fotos são regularmente publicadas no site inclusive as fotos da última exposição 4Elementos nos Parques trabalho que faz acompanhada por mateiros e munitores de unidades de conservação do Estado de São Paulo, além de vídeos colocados no You Tube como: Já em execução também a próxima Exposição:"Trilhas do Olhar" e também "Os Traços Portugueses na Serra da Cantareira".

Malouh Gualberto - SP

Leia Mais

quarta-feira, 11 de março de 2009

Quem não gostaria de morar em uma rua cheia de flores?

Olá, meu nome é Lucia (39) sou técnica em meio ambiente e colaboradora do DSC CTBA, moramos em Campina Grande do Sul região metropolitana de Curitiba, com a ajuda de vários voluntários arrecadamos reciclaveis para artezanatos diversos e úteis como a bolsa de garrafas pets (foto), puffs, vassouras, sofás, etc e as latinhas vendemos para fazer um jardim em mais ou menos 1km desta rua para incentivar as donas de casa a fazer a separação correta de seus resíduos diminuindo a quantidade de lixo enviada ao aterro sanitário diariamente. E quem não gostaria de morar em uma rua cheia de flores ao invés de lixo por todo lado como no início do projeto?


Lucia (39)
Curitiba - Paraná

Leia Mais

domingo, 1 de março de 2009

Crianças: elas são nossos melhores multiplicadores!

Li seu recado no Banco do Planeta.
Faz tempo que não recebo nenhum recado e não vejo nada muito interessante!
Que bom, gostei de sua iniciativa!

"Tudo começou quando a prefeitura do Embú, onde mora minha irmã, iniciou uma campanha que era assim:

Cada sacolinha de lixo entregue para reciclar ganhava uma muda de planta! Eu morava em Cotia e incentivada por meu cunhado, que também gostava de plantas
comecei a separar e juntar os recicláveis! No começo foi duro, pois minha família não tinha o hábito e era um tal de jogar tudo no lixo errado!

Ensinei as empregadas e as crianças, o marido e o resto da família!
Quando mudei de Cotia e vim morar aqui,(em Santana de Parnaíba) já estava viciada em separar o lixo, já fazia parte da rotina da casa!

O difícil era saber aonde descartar coisas do tipo: tintas velhas,venenos vencidos ... Não existem informações, estou esperando as fábricas de tintas (as mais famosas) até hoje, informarem
como devo proceder em relação a este tipo de resíduo!!!

Desenvolvi uma maneira mais fácil de descartar os resíduos orgânicos, no caso de quem possui um pedacinho de terra em sua casa:
é só cavar um buraco de aproximadamente uns 40 cm de diâmetro por 1 m de profundidade e ir colocando os resíduos orgânicos (cascas e restos de verduras, legumes, frutas,
aparas de jardim, etc) e colocar uma tampa para nenhum animal mexer e ninguém cair. É melhor não jogar restos de alimentos, pois pode juntar ratos!

Ao invés de ficar preparando aquela compostagem complicada, voce faz esses buracos próximos das plantas ou solo que estão pobres onde as plantas não se desenvolvem,
quando menos esperar suas plantas estarão com outra cara: faz muita diferença, vale a pena experimentar!

Tenho uma empresa de Treinamento e Colocação de empregados domésticos e todas as vezes que faço uma colocação ministro um treinamento, onde os empregados recebem
uma apostila e depois da experiência, um certificado. Nesta apostila eu procuro passar dicas e conselhos para economia de água, luz, material de limpeza, separar o material para
reciclagem, etc.

Acredito que transmitindo estes ensinamentos aos empregados da casa de uma maneira que eles realmente entendam a importância da sua atitude, as coisas podem melhorar muito!
O mesmo acontece com as crianças: elas são nossos melhores multiplicadores!
Mas ainda há muito a se fazer, pois mesmo esta parte que parece fácil não é: nem todos sabem separar corretamente os materiais, e com isso acabam contaminando tudo.
Por exemplo: papeis engordurados podem contaminar outros papeis, não pode haver nenhum pingo de gordura no processo da reciclagem!

Papeis não devem ser amassados, pois podem ter suas fibras danificadas ... e assim por diante!
Já moro aqui em Santana há mais de cinco anos e tive a sorte de morar bem pertinho da natureza.

Em meu quintal existem muitas espécies da Mata Atlântica, tanto vegetal quanto animal!
No momento estou tendo um problema com esta espécie de visitante (foto abaixo), pois eles não são morcegos comuns, portanto não adianta acender a luz para eles se mandarem do meu
telhado e pararem de fazer sujeira mal cheirosa nas minhas paredes e no chão! Eles já se reproduziram várias vezes e eu preciso de ajuda para tirar eles de lá, sem machucá-los!
Alguém tem alguma idéia???"

Beijos,

Silvia Tornieri
44 anos
Santana de Parnaíba - SP

Leia Mais