quarta-feira, 8 de abril de 2009

Era uma vez...

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Era uma vez...

Uma garota criativa e sonhadora, que tinha muito estilo. Uma indignada por natureza, trazia em si a inquietude daqueles que querem contribuir com nobres causas. Dentre seus diferentes dons e talentos, o design se destacava. Era uma artista e arteira, no bom sentido. Seus gostos exóticos compreendiam a diversidade. Diversidade de cores... Diversidade de perfis... Diversidade de oportunidades... Diversidade para guardar o que carregava pra vida, suas bagagens especiais.

Bolsas! Ela adorava bolsas diferentes, mas se negava a comprá-las em lojas, pois achava que assim como ela, cada mulher tem em si o dom de ser única e especial.

Depois de ser diretora de marketing em uma indústria de tintas se apaixonou também pelas cores e texturas. Um tanto quanto visionária, vivia às voltas com suas dúvidas e anseios em fazer algo de muito importante para a humanidade, de deixar um legado para suas filhas e para as pessoas que a tivessem conhecido. Construir algo perene que lhe desse verdadeiro orgulho! Algo essencial, que abrangesse os diferentes níveis de riquezas, não só a econômica.

Um belo dia, uma anja amiga a convidou para participar de um curso voltado às questões da sustentabilidade. É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.Então... Um novo brilho foi vislumbrado... Acreditando que era possível trabalhar sendo muito feliz, ajudando quem precisa e sem prejudicar o planeta., junto com sua filha, pensou em criar a Bella Amélia. Uma empresa que une todos esses conceitos tão importantes. Bella, porque beleza é sim fundamental. A beleza das nuances, aromas, e amores. Amélia, pois resgata a essência da mulher de verdade.

A Bella Amélia une a exclusividade que todas as mulheres desejam ao conceito de reciclagem, inclusão social e respeito à diversidade. De uma forma às vezes clássica e às vezes irreverente, e sempre muito colorida.

Contando com anjos apoiadores muito queridos (e palpiteiros!) que estão presentes desde a escolha do nome e que acreditam nessa causa tão nobre, a Bella Amélia vem crescendo a cada dia. Valorizamos a utilização de materiais que sejam ecologicamente corretos (ou fruto do aproveitamento de recursos) e procuramos priorizar que nossos colaboradores sejam pessoas que estampem a diversidade de nossa empresa – gente diferente, colorida, especial, com potencialidades excepcionais, e que, infelizmente, muitas vezes sofre discriminação - não com a gente! É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.Nossos colaboradores recebem pagamento justo por seu trabalho, pois acreditamos que cada parte envolvida em nosso processo de produção deve viver de forma digna e prazerosa.

O fim dessa história? Talvez não seja “viver feliz para sempre”, mas viveremos atentos para colorir de um jeito especial a sua vida. Nos ajude a contar esses próximos capítulos...

Um abraço,

Contato: Danielle de Araújo - Idealizadora da Bella Amélia

Enviado por: Henrique Beckmann

11 2441.3297/11 8273.6912


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sexta-feira, 3 de abril de 2009

O trabalho de fotografar e relatar o cotidiano da Mata.

Há 10 anos na Serra da Cantareira, em plena Mata Atlântica, Malouh Gualberto se considera uma "Eco Lambe-lambe Digital".
Ainda jovem estudou fotografia na Suiça Genebra fez inclusive estágio no Jornal Tribune de Genèvè mas, não se satisfez com os resultados e parou. Foi para área de documentação onde fazia seleção das fotos do dia a dia do Jornal, com objetivo de aprender com o foto jornalismo. Durante quase toda sua vida fez foto para registros de arte, outra paixão. Casada com o artista plástico e designer gráfico Odilon Cavalcanti , com que aprendeu muito sobre iluminação e luz (O foco do trabalho deste artista). Acompanhou com Odilon na direção de diversos trabalhos de fotos publicitárias ou de arte, de grandes experts como Tadeu Lubambo, Duran, Mecca, Miro, Celso Oliveira, Ella Durst,Rômulo Fialdini entre outros, observando e acrescentando conhecimento via observação.
Começou realmente a se dedicar às ecofotos aos 49 anos, na Amazônia em Gurupá Norte do Pará, onde no Projeto Beleza Pura de Inclusão Social ,onde era responsável pelos registros fotográficos de pesquisa. Teve aí, as primeiras fotos publicadas. De volta á São Paulo, continuou este trabalho cotidianamente, na Serra da Cantareira, por não encontrar quase nada retratado sobre a Mata Atlântica desta região. Se revela, então, sua grande paixão pela ecofofografia. As primeiras fotos foram feitas em forma de retratos do povo local e do projeto social que desenvolvia e registrava voluntariamente junto a Odilon. Daí também o primeiro ensaio publicado no news letter Tudo Azul. Inspirada em Ana Mae Barbosa continuadora da "Escolinha do Recife"que tem grande afinidade com o Trabalho social centrado em arte, desenvolvido do por Odilon e por ela mesmo para o BNB em 1982, criou oficinas de sensibilização do olhar e da intuição para Ecofotografia. Hoje, encantada definitivamente, com fotografar a fauna e flora e faz disso sua bandeira no estímulo à conservação e preservação das Matas. Este é elo de Malouh com a eco fotografia intuitiva.
Ela é auto didata e absolutamente intuitiva .
A partir daí, desenvolve regularmente um trabalho de fotografar e relatar o cotidiano da Mata.
Considera suas fotos, orações à preservação e conservação da natureza, que tanto lhe oferece. E parece ser ouvida por sua musa, que se mostra em detalhes inéditos nas fotos de Malouh. Suas fotos são regularmente publicadas no site inclusive as fotos da última exposição 4Elementos nos Parques trabalho que faz acompanhada por mateiros e munitores de unidades de conservação do Estado de São Paulo, além de vídeos colocados no You Tube como: Já em execução também a próxima Exposição:"Trilhas do Olhar" e também "Os Traços Portugueses na Serra da Cantareira".

Malouh Gualberto - SP

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